Perigos da IA para o exercício da jurisdição

 A sociedade moderna tem sido inundada com notícias sobre inteligência artificial (IA). E nós, do direito, que assistíamos essa inovação como um movimento de aplicação distante em nosso campo, hoje temos nos deparado com essa realidade no cotidiano e nas atividades mais singelas, seja como advogados ou juízes, ou ainda professores e alunos nos bancos da academia. A inteligência artificial (IA) é o futuro de todos os campos do conhecimento, mas é preciso cautela em sua aplicação - especialmente no direito - até para não ficarmos limitados a hipóteses dataístas de que a racionalidade é limitada e de que a tecnologia contemporânea teria encerrado a formação do espaço público a partir da ação comunicativa.

 A sociedade moderna tem sido inundada com notícias sobre inteligência artificial (IA). E nós, do direito, que assistíamos essa inovação como um movimento de aplicação distante em nosso campo, hoje temos nos deparado com essa realidade no cotidiano e nas atividades mais singelas, seja como advogados ou juízes, ou ainda professores e alunos nos bancos da academia. A inteligência artificial (IA) é o futuro de todos os campos do conhecimento, mas é preciso cautela em sua aplicação – especialmente no direito – até para não ficarmos limitados a hipóteses dataístas de que a racionalidade é limitada e de que a tecnologia contemporânea teria encerrado a formação do espaço público a partir da ação comunicativa.

O sócio da Covac Sociedade de Advogados, João Paulo de Campos Echeverria, com os advogados Laís Chiarato das Neves e Ramiro Malgueiro Espindola, escreveram texto alertando sobre os perigos da inteligência artificial (IA) para o exercício da jurisdição, publicado pelo Migalhas. Link: (clique aqui)

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