Excesso de regulamentação exige cuidados no jurídico.

Matéria publicada na Revista do Ensino Superior, com participação do sócio, José Roberto Covac. As instituições de ensino superior (IES) devem ter uma equipe interna integrando o seu departamento jurídico ou o melhor é terceirizar com um escritório especializado? A questão é o tema da matéria produzida pela Revista Ensino Superior e que conta com a análise do sócio José Roberto Covac. Credenciamento, primeiro processo seletivo, reconhecimento do curso, recredenciamento. Esses são alguns dos processos que marcam os primeiros passos de uma IES.

Matéria publicada na Revista do Ensino Superior, com participação do sócio, José Roberto Covac.
As instituições de ensino superior (IES) devem ter uma equipe interna integrando o seu departamento jurídico ou o melhor é terceirizar com um escritório especializado? A questão é o tema da matéria produzida pela Revista Ensino Superior e que conta com a análise do sócio José Roberto Covac. Credenciamento, primeiro processo seletivo, reconhecimento do curso, recredenciamento. Esses são alguns dos processos que marcam os primeiros passos de uma IES.
Passar por essas fases significa atingir a maturidade do ponto de vista regulatório e de avaliação do Ministério da Educação. “A partir disso vem a complexidade”, afirma Covac. Com mais de três décadas atuando no setor educacional, Covac explica que uma instituição inserida no mercado se depara com um mundo repleto de controles regulatórios, o que impõe a necessidade de advogados especializados.

Acesse para ler a matéria completa: https://lnkd.in/dirCXSeU
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